Olá a todos! Hoje escrevo (ou pelo menos tento) mais uma ficção, dessa vez de mistério. Espero que gostem!
" A casa estava no mais absoluto silêncio. Todos dormiam o sono dos puros. De repente, ouve-se um grito vindo da ante-sala. Todos acordaram completamente atordoados e encontraram a moça aos prantos. Perguntaram o que havia acontecido, mas ela nada respondia. Depois de muitos soluços ela consegue dizer que haviam roubado tudo do cofre: dólares, euros, jóias... o escambau! Quiseram chamar a polícia mas Constantina, a matriarca, disse que não, que a polícia nada resolveria. e que de manhã, mais calmos, todos encontrariam uma solução. Pela manhã tocam a campainha. Lalá, a empregada, vai atender e anuncia que é um detetive particular.
- Mas quem o chamou?! - quis saber Constantina. - Faça-o entrar.
Ele entrou e disse que fora chamado por causa do roubo do cofre dela. Disse também que quem o chamou havia sido Clóvis, filho da senhora.
- E podemos pelo menos saber como o senhor se chama?
- Desculpe a falta de educação. Me chamo Dante e sou detetive particular.
- Já tem alguma ideia em mente? - quis saber Clóvis.
- Muitas e ao mesmo tempo nenhuma - respondeu o detetive. - Preciso primeiramente saber quem encontrou o cofre aberto.
- Foi a Nise, minha prima - respondeu o homem.
- Pois chamem-na.
A moça desceu meia hora depois e o detetive quis saber o que a moça havia visto. Ela respondeu que simplesmente viu o cofre vazio e aberto. Disse também que não responderia perguntas vindas de um estranho que ela nem sabia quem era e de onde vinha. Todos saíram e o deixaram sozinho na sala.
- Parece que isso ainda vai me dar muita dor de cabeça - falou Dante.
...continua.
Até mais, pessoal!
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