quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O caso do cofre de Constantina - parte 2

Olá a todos! Vamos recapitular a história do cofre: na calada da noite alguém roubou o cofre e todos foram acordados com os gritos de Nise, prima de Clóvis, que por sua vez é filho de Constantina. Ele contratou o detetive Dante pra resolver o mistério.

Horas depois, Dante examina atentamente o cofre, mas não consegue ver claramente se há alguma pista. Decidiu continuar no dia seguinte.
- Até lá a área fica isolada! - determinou o detetive.
- Vamos ter mesmo que obdecer a você? - questionou Clóvis.
- Meu amigo, você vai querer ensinar Pai-Nosso a vigário e ainda por cima obstruir o meu trabalho?
- Claro que não detetive - disse o outro.
Constantina não podia deixar de ficar impaciente. Afinal, pensou ela, quem é essa criatura que chega mandando e desmandando em sua casa? Como se adivinhasse seus pensamentos, o detetive disse que precisava interrogá-la.
- Posso pelo menos saber o porquê?! - perguntou ela.
- Certamente, senhora. O cofre é seu, não é? Preciso saber o que havia nele e como e porque alguém roubaria o cofre sem arrombá-lo.
- Está insinuando que foi um de nós?! - enfureceu-se a mulher.
- Isso é a senhora quem está dizendo.
- Pois muito bem, então. Vamos lá, comece!
Era visível o nervosismo dela. Todos estranharam o fato de o detetive querer interrogá-la. Ela sempre havia sido uma mulher de reputação ilibada e aparentemente não haveria mtivos para tal.

... continua.

Até mais, pessoal!

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