segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Sobre arrepender-se

Olá a todos! Hoje posto um texto que não é de minha autoria, mas sim de uma jornalista e palestrante chamada Rosana Braga. Além de jornalista e palestrante, ela também é consultora em relacionamentos e escreveu livros como ''O Poder da Gentileza'', ''Faça o amor valer a pena'', entre outros. Acho importante citar quem escreveu o texto pra depois não ser acusado de plágio e coisa e tal (não quero SOPA  e PIPA no meu pé)! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


''Quem nunca agiu por impulso e se arrependeu depois, que atire a primeira pedra! A grande maioria das pessoas certamente já fez algo sem pensar e depois, ao cair em si, percebeu que deveria ter agido de modo diferente ou simplesmente não ter feito nada, pelo menos não naquele momento. Portanto, essa sensação de arrependimento certamente não é privilégio de poucos.
No entanto, você também provavelmente conhece aquele grupo de pessoas (e talvez até faça parte dele) que vive afirmando aos quatro cantos nunca ter se arrependido de nada do que fez! Os mais poéticos, inclusive, arriscam completar com somente do que deixou de fazer.
Respeitando as singularidades e lembrando que não existe um jeito certo e um jeito errado de ser, devo dizer que, particularmente, não acredito que arrepender-se seja ruim ou sinal de falta de personalidade, como este grupo faz parecer. Pelo contrário, penso que denota boa dose de consciência. Demonstra que, se fosse possível, a pessoa teria agido com mais prudência, equilíbrio e coerência.
Bem, mas arrepender-se não basta! É preciso tentar consertar o estrago que você causou. Primeiramente, vale procurar os atingidos e desculpar-se, lembrando que um pedido de desculpa pode ser aceito ou recusado, e você terá de lidar com isso.
E é aí que a situação pode complicar. Quando você magoa ou prejudica alguém que decide não te desculpar, aquele gosto amargo do arrependimento parece teimar em não sair de você. Neste caso, o que fazer?
O fato de você ter deixado claro que se arrependeu é um ótimo começo, mas é, sobretudo, uma baita responsabilidade, porque arrependimento tem de ser sinônimo de aprendizado. Tem de significar que você fará de tudo para não cometer o mesmo erro. Tem de mostrar que você merece uma segunda chance.
De todo modo, ainda assim, o outro pode não conseguir te perdoar. Isso se chama consequência. Tudo o que fazemos na vida nos rende consequências. Umas boas, outras nem tanto. E ingressamos na vida adulta com méritos justamente quando aprendemos a crescer e nos tornar melhores, especialmente com nossos próprios equívocos.
Enfim, arrependimento não conserta o que foi quebrado, não desfaz o que foi feito e não garante que você seja perdoado. Ainda assim, é possível superar a dor que ele causa. É possível transformá-lo em algo bom. E, acima de tudo, deve ser um convite ao autoperdão! Até porque se você mesmo não se perdoar, terminará empacado numa espécie de buraco, sem conseguir seguir adiante. Sem conseguir crescer.
Por essas e outras, além de se perdoar, que tal –a partir de agora– ser mais tolerante, gentil e compreensivo diante do erro do outro? Estou certa de que todos nós só temos a ganhar!''

É isso, gente! Rosana disse tudo no texto. Devemos exercitar a tolerância. Afinal, todo mundo erra... ou não é assim? Só falta agora alguém me dizer que é perfeito! Coisa que certamente não é! Até mais, pessoal!

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