Olá a todos! Como é quando você conhece alguém? Não, não estou falando de alguém que se tornou o objeto de sua paixão. Me refiro a algo muito mais genérico. Numa escola ou faculdade ou empresa você além dos objetivos óbvios também pretende fazer novos amigos. Afinal, nenhum homem e nenhuma mulher é uma ilha e ninguém pode ser feliz sozinho. Enfim, você é apresentado/a a alguém. "FULANO/A, ESSE/A É BELTRANO/A'. Vocês provavelmente dirão 'oi', 'tudo bem', 'prazer te conhecer' e outros cumprimentos de praxe. Mas e depois? Como encontrar assunto pra iniciar uma conversa? Isso pode se tornar uma grande amizade ou quem sabe algo mais... Porém pra
que isso aconteça você precisa desenvolver uma conversa com a pessoa. Os mais
extrovertidos não tem muitos problemas quanto a isso. Parece que já nasceram
com uma capacidade fora de série de versar sobre temas dos mais diversos. E os
tímidos? Esses precisam de um empurrão pra começar, mas uma vez que a pessoa
demonstre confiança podem falar tanto quanto um expansivo. Achou que exagerei agora?
Não se surpreenda pois o exagero aqui é mais que natural (lembre-se de
como esse blog se chama). Usando uma analogia bem interessante e acessível,
quando se conhece alguém é como se você estivesse diante de uma folha em
branco: você não tem informações sobre quem tá na sua frente além do nome,
timbre e características físicas. Mas aí vocês começam a travar um diálogo.
Suponhamos que esse diálogo esteja cada vez mais interessante... o que virá a
seguir? O óbvio: a folha em branco começa a ser preenchida! Você já fica
sabendo aonde a pessoa mora, com quem, idade, se tem compromisso, do que gosta,
do que não gosta... etc. Ou seja, o gelo foi quebrado. Vocês se tornam grandes
amigos/as. Podem até se tornar algo mais, vai se saber... Com o tempo e a convivência,
você tem em mãos uma folha preenchida. Lógico que quanto mais você conhece
alguém, mais tem a conhecer sobre ele ou ela. O que implica dizer que novas
informações serão acrescentadas à folha. Resumo da ópera: a gente conhece
pessoas o tempo todo, tendo sempre folhas em branco que nunca param de ser
preenchidas com algo novo e surpreendente. Munidos de tais informações, temos a
tendência de nos achegar mais com quem temos mais afinidades. Isso não
significa desprezar os outros ao redor. Mas isso é assunto pra outro post. Só
tenho a dizer aqui que peguem suas folhas, preencham-nas, repreencham-nas,
rerepreencham-nas e sejam muito felizes. Até mais, pessoal!
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