No dia 19 de julho de 1942 casou com Jimmy Dougherty, de 21 anos, com quem namorava há seis meses. Segundo Jimmy, ela era uma menina doce, generosa e religiosa e que gostava de ser abraçada. Até então, Norma Jean amava Jimmy e eles estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a Marinha e foi transferido para o Pacífico Sul, em 1944.
Após a partida de Jimmy, Norma Jean começou a trabalhar na fábrica Rádio Plane Munition. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover a viu enquanto tirava fotos de mulheres que ajudavam no esforço de guerra, para a revista Yank. As lentes adoravam Norma Jean, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Começou a estudar o trabalho das lendárias atrizes Jean Harlow e Lana Turner, e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jimmy retornou em 1946, o que significou que Norma Jean tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre seu casamento e sua carreira.
Norma Jean e Jimmy divorciaram-se em junho de 1946, pois ele não aceitava que ela se tornasse uma atriz. Foi contratada oficialmente pela Twentieth Century Fox em 26 de agosto de 1946, com um salário de 125 dólares por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro claríssimo e mudou seu nome artisticamente para Marilyn Monroe. Monroe era o sobrenome da sua avó materna e Marilyn o nome mais chique da época. Começou a carreira em alguns pequenos filmes, mas a sua habilidade para a comédia, a sua sensualidade e a sua presença em eventos levaram-na a conquistar papéis em filmes de grande sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de cinema da década de 1950. Tinha 1,67 metro de altura, 94 centímetros de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual da década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro. Ao mesmo tempo que era uma menina frágil e inocente, era uma mulher dominante e irresistivelmente sedutora. Foi sua performance em Niagara (br: Torrentes de Paixão, 1953), de Henry Hathaway, que a tornou estrela. Marilyn fez o papel de Rose Loomis, uma jovem e bela esposa que planeja matar seu velho e ciumento marido, personagem de Joseph Cotten.
Marylin já era amante de Kennedy muito antes dele entrar na Casa Branca. O caso entre eles teve início depois de seu divórcio de Joe di Maggio e continuou enquanto ela esteve casada com Arthur Miller. Eles se encontravam na suíte dele do Carlyle Hotel, em Nova Iorque, ou na casa de praia de Peter Lawford, em Santa Monica. Robert, irmão mais novo de Kennedy, advertira o presidente para deixar Marilyn, pois os chefes mafiosos poderiam usar o caso contra ele, já que seria um escândalo se a mídia soubesse que ele mantinha um caso fora do casamento.
Apesar de suas ilusões, Marilyn sabia que Kennedy desejava apenas a estrela cintilante de cinema, não a mulher que era. Ele pretendia livrar-se dela com elegância, pois esse relacionamento lhe prejudicaria perante os poderosos da política. Marilyn cantou com voz lasciva "Feliz aniversário, senhor presidente". Ela estava com um belo vestido que o diplomata Adlai Stevenson descreveu como feito de "pele e pérolas. Só que não vi as pérolas." John Kennedy disse: "Já posso me retirar da política, depois de ter ouvido este feliz aniversário cantado para mim de modo tão doce e encantador." Na premiação do Globo de Ouro de 1962 Marilyn foi nomeada a "personalidade feminina favorita de todo cinema mundial".
FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.
50 anos se passaram e a morte de Marilyn continua envolta em mistério. Esse mistério acabou ajudando a perpetuar sua imagem no imaginário popular. O que terá realmente acontecido à estrela naquela data? Nunca saberemos... Enfim, a loiríssima Norma Jean continuará pra sempre nos corações dos admiradores ao redor do planeta. Goodbye, Norma Jean! Até mais, pessoal!
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